Até que seja comprovado quais os pescados que podem ou não transmitir a síndrome de Haff, a Bahia não vai proibir o consumo, de acordo com a secretária de Saúde do estado, Tereza Paim.

“Isso ainda está no âmbito da investigação. Se houver mais casos notificados poderemos entender melhor as causas. Ainda é uma doença que a gente vem estudando os agentes que causam”, disse a secretária, em entrevista a rádio Rádio Metropole.

A síndrome de Haff é conhecida como a doença da urina preta, que ficou ligada ao peixe Badejo. A Bahia já registrou 13 casos da doença esse ano, em Alagoinhas, Salvador, Maraú, Mata de São João, Camaçari e Simões Filho. 

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