Nesta quinta-feira (27), na Arena Fonte Nova, o Tricolor lançou sua nova linha de jogo, treinos e viagens com marca própria do clube, que leva o nome de Esquadrão. Em entrevista no evento, o presidente comemorou o momento histórico.

“Desde que acabou a eleição, temos trabalhado de forma obstinada por tudo que prometemos na campanha. Focos claros. O primeiro deles o futebol, lógico, mas também financeiramente. A marca Esquadrão está dentro deste bojo. O Bahia passa a ter uma maior autonomia dentro da produção dos seus produtos, engajamento da torcida, sensação de identidade com a marca e ganha mais dinheiro com isso. Hoje é um dia importante, de fechar um primeiro ciclo. Mas, outro ciclo se abre, que é o de venda, de posicionamento de marketing”, disse.

O dirigente destacou o ganho financeiro do clube com a marca própria. “A gente sai de um royalty que era de 10% para um royalty de 34%. Só isso ai, é uma multiplicação de quase três vezes e meio do que a gente ganhava. Além disso, produtos comprados a preços especiais na nossa loja. A loja Esquadrão vai fechar esse ciclo de estratégia econômica. Além de ganhar mais do que nos produtos que são vendidos em outras lojas, a nossa loja ainda terá uma margem ainda maior. Isso nos permite ter mais rentabilidade”.

Bellitani revelou que a nova loja, localizada na Arena Fonte Nova, será inaugurada em novembro e também o prazo previsto para lançamento da camisa de jogo 3. “Na primeira quinzena de novembro fica pronta a loja. Investimento nosso. Já a terceira camisa será lançada em dezembro”.

O presidente também respondeu sobre as críticas de alguns torcedores sobre os valores cobrados pelas camisas e explanou sobre a camisa popular, que chegará à lojas em novembro com preço de R$ 139. “Não existe (mais barato). Temos um limite. Toda empresa do Brasil que tributa tudo que produz, que tem atividade econômica, paga ainda seus empregados e impostos, tem um limite. Não dá para competir com as camisa de varal, as piratas. O que a gente quer é fazer com que tenhamos uma das camisas de futebol mais baratas do país, a R$ 139. Não é igual à camisa que os jogadores jogam. Ela tem uma costura diferente, menos complexidade na produção, o que torna o preço mais barato”, concluiu.

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