O policial penal Jorge Guaranho teve a prisão domiciliar revogada e deverá seguir para um presídio, conforme decidido pela Justiça nesta sexta-feira (12). Ele é investigado por invadir a festa de aniversário de um tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e matá-lo a tiros, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

O bolsonarista virou réu pelo homicídio duplamente qualificado de Marcelo Arruda e esteve internado por um mês, já que também foi atingido ao invadir a comemoração privada.

Sua alta médica veio na última quarta-feira (10), quando ele deveria ter sido transferido para o Complexo Médico Penal (CMP) de Pinhais, mas as autoridades declararam que a unidade não tinha estrutura para atender às necessidades médicas de Guaranho.

Ele então iria para casa, usando tornozeleira eletrônica. No entanto, o juiz Gustavo Germano Francisco Arguello destacou hoje que o complexo tem plenas condições estruturais e humanas para custodiar o réu, segundo informa o g1.

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