Hoje é dia de emoção para os amantes do futebol, sendo ele torcedor de qualquer time. Flamengo duela com o River Plate, neste sábado, às 17h (de Brasília), no estádio Monumental de Lima, no Peru. É a grande final de Libertadores. Atual campeão, a equipe argentina é a grande papa títulos do continente na década. São seis internacionais nos últimos cinco anos. Retrospecto que dá tranquilidade. Os cariocas volta a buscar a taça depois de 38 anos e tenta o seu Bi.

Quem vencer, fica com a “glória eterna”, como tanto repete a Conmebol em sua primeira final única. O empate leva a decisão para o drama dos pênaltis.

O Flamengo chegou inteiro para a decisão da Libertadores. Sem mistério, Jorge Jesus confirmou a escalação. O time será o mesmo que iniciou a goleada contra o Grêmio, na semifinal. Desde então, por problemas físicos ou devido a cartões, o português só repetiu a formação por alguns minutos do segundo tempo, no clássico contra o Vasco. Todo o elenco está à disposição neste sábado.

O atual campeão da Libertadores chega à decisão com força máxima. O esquema 4-1-3-2 tem no experiente volante Enzo Pérez seu eixo defensivo, com o trio De La Cruz, Palacios e Nacho Fernández para dar a ignição ao ataque formado por Borré e Suárez, único dos 11 deste sábado que não foi titular na final do ano passado. No banco, três boas opções ofensivas: o habilidoso meia colombiano Quintero, recuperado desde o meio de outubro de lesão no joelho que o tirou de ação por sete meses, e os experientes atacantes argentinos Scocco, de 34 anos, e Pratto, de 31 anos, ambos com passagens por times brasileiros.

FICHA TÉCNICA
Flamengo x River Plate – final da Libertadores da América
Data: 23/11
Horário: 17h
Local: Lima, Peru
Arbitragem: Roberto Tobar (CHI)
FLAMENGO
Provável escalação: Diego Alves, Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Marí e Filipe Luis; Willian Arão, Gérson e Arrascaeta; Éverton Ribeiro, Bruno Henrique e Gabriel;
RIVER PLATE
Provável escalação: Armani, Montiel, Martínez Quarta, Pinola e Casco; Enzo Pérez, Ignacio Fernandez e Palacios; Borré, de la Cruz e Matías Suárez;

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