O Tribunal de Contas dos Municípios, na sessão desta quarta-feira (12), acatou denúncia formulada pelo então vereador do município de Camaçari, Jorge Curvelo, contra o ex-prefeito Luiz Carlos Caetano, e comprovou irregularidades que foram apontadas no contrato firmado com a empresa CPQD – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações, no exercício de 2009. A contratação teve por objeto a implantação de “solução informatizada” de gestão pública voltada para a administração tributária da municipalidade. E envolveu recursos da ordem R$ 6,5 milhões.
O relator do processo, conselheiro Fernando Vita, determinou a formulação de representação ao Ministério Público Estadual para que, diante das irregularidades elencadas no relatório elaborado pelos técnicos do TCM, seja apurada a prática de ato de improbidade administrativa pelo ex-prefeito. O gestor também foi punido com multa máxima no valor de R$54.336,00.
O relatório de inspeção dos técnicos do TCM confirmou a existência de irregularidades que caracterizam fraude no processo licitatório que acabou por beneficiar a empresa CPQD – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações. Foram identificadas “exigências singulares” no edital da Concorrência Pública, e apenas duas empresas apresentaram propostas – e uma delas foi desclassificada -, o que deixou evidente a restrição da competitividade do certame.
Para o relator, as exigências contidas no instrumento convocatório, no sentido de ser “imprescindível o cumprimento de requisitos singulares na fase de habilitação, por si só já demonstra a existência de irregularidade, vez que a ausência desses requisitos, ensejaria maior eficiência na busca da melhor proposta para a administração pública”.
Para o conselheiro Fernando Vita, a prática adotada pelo então prefeito “restringiu o caráter competitivo do certame, violando, flagrantemente as disposições contidas na Lei de Licitações. Portanto, é de clareza solar que tais especificações, por serem excessivas, limitam o caráter competitivo do certame”, acrescentou.
A equipe técnica também confirmou “um excesso de pagamento de R$693.583,33, sem a devida autorização contratual”. Como não se tem notícia da ausência de prestação dos serviços contratados, porém, a relatoria deixou de determinar o ressarcimento aos cofres municipais.
Além disso, foi constatada a inexistência de planilha de preços estimados para o certame, sendo apenas apresentada, na solicitação de despesa, a informação de que o custo no primeiro ano seria de R$500 mil, e o valor total estimado de R$4 milhões.
Já em relação aos aditamentos ao contrato, a relatoria entende que os mesmos foram realizados ilegalmente, vez que o argumento da Prefeitura de Camaçari foi que contrato de origem possuía características de prestação de serviço de natureza continuada, o que não é verdade. Deste modo, os aditamentos ao contrato revestem-se de ilegalidade. Cabe recurso da decisão.
Toma distraído
Eita rapaz complicado mais uma irregularidade
Roque Santos tem uma paixão por Caetano
Denovo?
Outra vez
Dinovo
Isso é um corruPTo ladrão safado
Não é novidade!! Se faz parte seita criminosa PT , não e novidades esses roubos e fraudes!!
Ladrão vacilão
Mais uma pra coleção
E o prefeito Elinaldo como está?
A propaganda enganosa dos sapatos das crianças!
O maior ladrão da história de Camaçari.Acabou a farra desse vagabundo e ele achou que sempre ficaria tudo por de baixo do tapete,a justiça tarda mas não falha.
Dinovo???? Já para pedir música no fantástico kkkk
Engraçado que agora ele resolveu convidar os idiotas pro casamento dele e da então candidata a prefeita dele,como se fosse para fazer uma eventual apresentação ou um palanque, meliante o povo acordou e está atento com suas malandragens!!
Quando vai ser preso?
Ninguém suporta mais ouvir isso! Prende essa desgraça logo
O povo acordou em parte porque se realmente tivesse acordado não colocaria Elinaldo como Prefeito de Camaçari para hoje está essa corja toda no comando Só tem ladrão e a situação de Elinaldo ainda é pior do que é de Caetano Elinaldo for preso Aí Já Era tão cedo não sai