A Câmara Municipal de Salvador perdeu o prazo dado pelo ministro Kassio Nunes Marques para se manifestar sobre a ação ajuizada pelo União Brasil, contra a eleição da Mesa Diretora, que reelegeu o vereador e vice-candidato a governador da Bahia, Geraldo Júnior (MDB), à presidência da casa.

O ministro Nunes Marques havia dado um prazo de cinco dias para o posicionamento. O União Brasil (fusão de DEM E PSL) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), para questionar a eleição na Câmara de Vereadores de Salvador, após Geraldo Júnior ser reeleito como presidente da Câmara por 35 votos (do total de 41 vereadores, 39 estavam presentes) após uma votação antecipada para o biênio 2023-2024, que deveria acontecer só no ano que vem.

A cadeira é ocupada por Geraldo desde 2018. A cúpula da Prefeitura de Salvador havia afirmado que iria judicializar a eleição. Mais de 20 vereadores de Salvador foram até à sede do Ministério Público contra Geraldo e o acusou de fraudar o regimento da casa.

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