Caminhoneiros brasileiros planejam uma nova paralisação, por tempo indeterminado, que terá início a partir da segunda-feira, 1° de fevereiro.

A categoria reivindica melhores condições de trabalho, protesta contra o aumento do preço do combustível, o marco regulatório do transporte marítimo (BR do Mar) e cobra direito a aposentadoria especial, entre outras pautas.

O movimento recebe o apoio da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) e a estimativa é de que até 80% dos caminhoneiros deverão participar.

De acordo com informações do Uol, a decisão de promover a greve foi tomada com bastante antecedência, no dia 15 de dezembro de 2020, durante uma assembleia geral extraordinária do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC).

O conselho reúne, no total, 40 mil caminhoneiros em São Paulo e tem afiliados em outros estados. Porém, como são várias as entidades que representam a categoria, ainda não se sabe que tamanho terá a mobilização.

Neste domingo, 31 de janeiro, inclusive, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez um apelo para que a categoria adiasse a greve. O mandatário friosu que o governo estuda alternativas para reduzir o PIS/Cofins e, por consequência, o preço do diesel. Entretanto, o mandatário frisou que a saída não será fácil.

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