Desde o dia 10 de dezembro de 2015, a família da pequena Beatriz Angélica Mota, de sete anos, sofre com a angústia de um crime ainda sem solução. Mas recentemente, as chamas da esperança foram compartilhadas nas redes sociais do caso.

A família informou que o departamento de polícia de Miami, na Flórida, nos Estados Unidos, reuniu uma equipe de peritos e investigadores para intervir no caso em análise.

Beatriz foi encontrada sem vida numa festa da escola onde estudava, com 42 facadas. O caso aconteceu em Petrolina, Pernambuco e ganhou repercussão mundial. A família de Beatriz divulgou um retrato falado do rosto do suspeito de assassinar a criança, o trabalho foi feito com o apoio do Criminal Investigations Training Group, uma empresa dos Estados Unidos.

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