O técnico Tite e o presidente eleito da CBF, Rogério Caboclo, Combinaram que voltariam a conversar no Brasil, depois das férias do treinador. Tite costuma consultar a família antes de tomar decisões profissionais e desta vez não será diferente.

No caso, faz parte da família um de seus auxiliares, seu filho Matheus Bachi, um dos entusiastas da ideia de que em quatro anos o trabalho à frente da Seleção pode se desenvolver e render melhores frutos.

A seleção brasileira tem agenda cheia nos próximos anos. Em 2019, o Brasil será anfitrião da Copa América, torneio a ser disputado pelos dez países da Conmebol e mais Japão e Catar coom convidados. Será a última versão do torneio em seu atual formato, disputado em anos ímpares.

Em 2020 deve estrear uma Copa América ampliada, com a presença de seleções da Concacaf, nos moldes da que foi realizada em 2016 – e batizada de Copa América Centenário. As duas confederações planejam combinar seu calendário com o da Uefa, que a cada quatro anos (sempre entre Copas do Mundo) organiza a Euro.

Foi uma combinação de resultados ruins nestes dois torneios (em 2015 e 2016) que culminou com a demissão de Dunga e Gilmar Rinaldi, dupla que antecedeu Tite e Edu Gaspar no comando da seleção brasileira. Obviamente a CBF espera resultados melhores em 2019 e 2020.

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