Quase oito anos depois do acidente aéreo com o avião da Chapecoense o clube vive cercado de polêmicas. 71 pessoas morrerem e houve apenas seis sobreviventes, na tragédia em novembro de 2016.

O lateral-esquerdo Alan Ruschel, de 32 anos, foi uma das vidas que milagrosamente escaparam da morte e agora briga da justiça contra o time catarinense para que seja paga uma dívida de acordo feito entre ambos.

Mas, a Chape se voltou conta o jogador e disse que a tragédia o beneficiou. “Ainda, a fim de se evitar preclusão, cumpre-se gizar que o reclamante não foi vítima de um acidente, pelo contrário, foi um sobrevivente, abençoado pela força divina e, dentre aqueles ligados diretamente ao futebol, o ÚNICO que continua a desenvolver suas atividades identicamente ao período anterior”. Em outro momento do documento, que o GE teve acesso, o clube diz “o acidente deu notoriedade ao reclamante e alavancou seus ganhos”.

Alan, claro, se manifestou e rebateu a afirmação da Chapecoense ao dizer que ele seguiu a vida normal. “Hoje tenho oito parafusos nas costas, não quero me vitimizar, mas apenas para deixar essa situação clara. Afirmar que minha vida seguiu normal é um absurdo”.

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