Carpegiani montou o time principal com Ronaldo; Jeferson, Aderllan, Ramon e Fabiano; Willian Farias, Léo Gomes e Rodrigo Andrade; Lucas Fernandes, Erick e Walter Bou. A equipe reserva, por sua vez, foi formada com Elias; Lucas, Ruan Renato, Bruno Bispo e Benítez; Arouca, Meli e Yago; Wallyson, Neilton e André Lima.
As orientações foram bastante pontuais ao time titular, principalmente na questão de posicionamento e movimentação com a bola no pé. Carpegiani frisou em diversos momentos que os jogadores precisam envolver, com paciência, a equipe adversária. Dessa forma, garantido uma transição ofensiva mais qualificada.
Quando a atividade passou a ser realizada em campo reduzido, o técnico ficou à parte e observou mais. Um dos pedidos do comandante ficou baseado na troca de posições em campo, o que facilita a infiltração no setor ofensivo. Na prática, o pedido do treinador ficou visível quando Léo Gomes levou jogada para ponta, Erick puxou a marcação para o meio e, simultaneamente, o homem de referência se apresentou por dentro para receber o passe livre.
Já para o time reserva, Carpegiani aplicou jogadas pontuais, como bola parada. Wallyson e Benítez ficaram responsáveis pelas cobranças. Com a bola rolando no coletivo, os atletas assumiram mais a função de marcação ofensiva e defensiva; no campo de ataque, o treinador pautou uma marcação individual sob pressão.
Na reta final Carpegiani realizou algumas mudanças no time titular: Lucas, Benítez, Arouca, Wallyson, Yago, Neílton e Léo Ceará entraram no lugar de Jeferson, Fabiano, Willian Farias, Léo Gomes, Lucas Fernandes, Erick e Walter Bou, respectivamente. Ramon, Aderllan e Rodrigo Andrade seguiram entre os principais.
O time baiano está na 18ª posição com 29 pontos, dois a menos que a Chapecoense, primeiro time fora do Z-4.