De acordo com uma projeção realizada pelo Instituto para Métricas de Saúde e Avaliação (IHME, na sigla em inglês), ligado à Universidade de Washington, nos Estados Unidos (EUA), a Bahia terá, até o começo do mês de agosto, cerca de 5.848 óbitos provocados pelo novo coronavírus (Covid-19). Até às 17h da segunda-feira (25), o estado já contabilizava 477 mortes pela doença, conforme boletim da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab).

Em termos de nação, a previsão feita para o Brasil chega a mais de 125 mil falecimentos pela Covid-19, somente no começo de agosto.

“O Brasil deve seguir o exemplo de Wuhan, na China, e o da Itália, Espanha e Nova York e impor ordens e medidas para tomar controle de uma epidemia que está crescendo rapidamente, e reduzir a transmissão do coronavírus”, alertou o diretor do IHME, Christopher J. L. Murray.

De acordo com o instituto, sem essas medidas, o estudo aponta que o volume de óbitos deve seguir em alta até o meio de julho, além da falta de infraestrutura hospitalar.

Veja abaixo a projeção detalhada feita pelo instituto, de acordo com os estados brasileiros, que corresponde até o dia 4 de agosto:

  • São Paulo: 32.043 (projeção anterior era de 36.811)
  • Rio de Janeiro: 25.755 (projeção anterior era de 21.073)
  • Pernambuco: 13.946 (projeção anterior era de 9.401)
  • Ceará: 15.154 (projeção anterior era de 8.679)
  • Maranhão: 3.625 (projeção anterior era de 4.613)
  • Bahia: 5.848 (projeção anterior era de 2.443)
  • Amazonas: 3.194 (projeção anterior era de 5,039)
  • Paraná: 626 (projeção anterior era de 245)
  • Pará: 13.524 (sem projeção anterior)
  • Espirito Santo: 2.853 (sem projeção anterior)
  • Minas Gerais: 2.371 (sem projeção anterior)
  • Alagoas: 1.788 (sem projeção anterior)
  • Rio Grande do Sul: 1.165 (sem projeção anterior)
  • Paraíba: 1.142 (sem projeção anterior)
  • Goiás: 893 (sem projeção anterior)
  • Amapá: 529 (sem projeção anterior)
  • Rio Grande do Norte: 492 (sem projeção anterior)
  • Santa Catarina: 464 (sem projeção anterior)
  • Acre: 422 (sem projeção anterior)

Murray afirma que a previsão do IHME captura efeitos das regras de distanciamento social, tendências de mobilidade e capacidade de testes. As projeções mudam de acordo com alterações nessas políticas.

O instituto fez projeções por estados brasileiros até o dia 4 de agosto. Veja abaixo:

  • São Paulo: 32.043 (projeção anterior era de 36.811)
  • Rio de Janeiro: 25.755 (projeção anterior era de 21.073)
  • Pernambuco: 13.946 (projeção anterior era de 9.401)
  • Ceará: 15.154 (projeção anterior era de 8.679)
  • Maranhão: 3.625 (projeção anterior era de 4.613)
  • Bahia: 5.848 (projeção anterior era de 2.443)
  • Amazonas: 3.194 (projeção anterior era de 5,039)
  • Paraná: 626 (projeção anterior era de 245)
  • Pará: 13.524 (sem projeção anterior)
  • Espirito Santo: 2.853 (sem projeção anterior)
  • Minas Gerais: 2.371 (sem projeção anterior)
  • Alagoas: 1.788 (sem projeção anterior)
  • Rio Grande do Sul: 1.165 (sem projeção anterior)
  • Paraíba: 1.142 (sem projeção anterior)
  • Goiás: 893 (sem projeção anterior)
  • Amapá: 529 (sem projeção anterior)
  • Rio Grande do Norte: 492 (sem projeção anterior)
  • Santa Catarina: 464 (sem projeção anterior)
  • Acre: 422 (sem projeção anterior)

Murray afirma que a previsão do IHME captura efeitos das regras de distanciamento social, tendências de mobilidade e capacidade de testes. As projeções mudam de acordo com alterações nessas políticas.

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