2024 é logo ali, e Simões Filho anda fervendo quando se trata da sucessão pela cadeira do prefeito Dinha Tolentino (MDB), mesmo falando de forma geral o “não visto a camisa, mas tô à disposição do grupo”, parece que o vice de Dinha, Sid Serra, não terá o apoio de todos caso saia na disputa.

Durante o programa Bahia no Ar, na tarde desta quarta-feira (24), o vereador Jackson Bomfim (DEM) afirmou que não achou inteligente para parte de Genivaldo Lima (DEM) não citar e se mostrar resistente ao nome de Sid na lista dos possíveis candidatos que ele apoiaria para sucessão em Simões Filho.

No dia 12, Genivaldo afirmou: “Nós hoje estamos parecendo a França na última copa, nós temos bastante reservas a disposição de Dinha, nós temos Jackson Bonfim, Milton Noaves, nós temos a própria Simone, nós temos o vereador Eri, o ex-presidente da Câmara Orlando, nós temos diversos nomes para a escolha de Dinha. Agora só tem um nome que eu vou me resguardar não citar, eu e algumas pessoas do grupo também não apoio de jeito nenhum“.

Ao citar alguns nomes de quem poderia ocupar o lugar de Dinha, Genivaldo não se mostrou resistente e disse que apoiaria. Contudo, ao se referir ao nome do vice-prefeito Sid Serra, o político se mostrou resistente e disse que precisava estudar, dando entender que o nome que ele não apoiaria seria o do vice-prefeito de Simões Filho.

A polêmica do veto surgiu logo após o secretário de Meio Ambiente do município, Genivaldo Lima, declarar ao vivo durante sua entrevista no dia 12 de novembro, ao Bahia no Ar, que teria um nome qual ele não apoiaria “de jeito nenhum”.

Na entrevista de hoje, o também democrata Jackson Bonfim foi questionado sobre essa posição do colega de partido. O vereador disse que não achou uma postura inteligente para alguém que pretende suceder Dinha. “Já conversei com ele (Genivaldo) que tem coisas que a gente tem que guardar pra gente, não é tudo que se fala no rádio. Se você quer suceder Dinha esse não é o caminho. Não acho inteligente vetar ninguém. Precisamos fazer uma gestão duradoura e isso só se faz com unidade. Não se constrói unidade vetando nomes. Precisamos ganhar as duas próximas eleições. Não é hora de vetar ninguém”.

Veja a entrevista na íntegra aqui:

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