Cristiano Ronaldo não foi à festa de gala Fifa The Best da última segunda-feira, em Londres, que consagrou o croata Luka Modric como o novo melhor jogador do mundo. Criticado pela ausência no evento, CR7 usou as redes sociais para comentar a premiação nesta sexta.

À vontade no quarto de hotel onde está concentrado com a Juventus, o português bateu papo com seguidores através do Instagram, e falou rapidamente sobre os dois prêmios que ele não conseguiu ganhar: gol mais bonito do ano (Prêmio Puskás), vencido pelo egípcio Mohamed Sala, do Liverpool, e melhor jogador do mundo.

“Salah mereceu (o Puskás), foi um bonito gol. E parabéns para Modric por vencer (como melhor do mundo), muito bom”.

Logo depois, no entanto, o português mostrou que, se a perda da eleição para melhor do mundo, que ele já ganhou cinco vezes, parece ter sido bem assimilada, o mesmo não se pode dizer do Puskás. Cristiano Ronaldo, que ganhou a primeira edição do Puskás, em 2009, concorria dessa vez com o belíssimo gol de bicileta que marcou pelo Real Madrid contra a sua atual equipe, a Juventus, nas quartas de final da última Liga dos Campeões da Uefa.

“Foi um gol incrível. Vamos ser honestos, pessoal, não vamos nos enganar. Meu gol foi melhor”, disse o craque da Juve, que neste sábado recebe o Napoli pela sétima rodada do Italiano.

Bem humorado durante todo o bate papo, em que teve de se desdobrar em vários idiomas – principalmente inglês, espanhol e, claro, português – para atender a fãs de todo o mundo, Cristiano Ronaldo comentou até mesmo as fofocas sobre sua vida, sem se importar com o que chamou de “fake news”, e resumiu seu momento atual.

“São “fake news”, querem usar meu nome para ter fama. Isso é normal, é parte do meu trabalho. Sou um homem feliz, estou bem”.

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