No ato unificado de celebração do Dia do Trabalho, nesta quarta-feira, 1º, as principais centrais sindicais aprovaram uma greve geral, marcada para o dia 14 de junho, às vésperas da data prevista para votação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.

“Está aprovado. O Brasil irá parar em defesa do direito à aposentadoria dos brasileiros e das brasileiras. A única forma de barrar essa reforma é fazer o enfrentamento nas ruas. É greve geral”, afirmou Vagner Freitas, presidente da CUT.

Segundo Freitas, a proposta de reforma da Previdência do governo Bolsonaro é “cruel com o povo”. “Se [Paulo] Guedes quer arrecadar 1 trilhão de reais, que vá tributar os ricos e milionários que têm jatinho, avião e jet ski. Não venha querer tirar do povo trabalhador”, acrescentou. Para o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, “ou essa reforma para de tramitar ou paramos o Brasil”.

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