A defesa do ex-ministro Geddel Vieira Lima afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a origem dos R$ 51 milhões encontrados, no ano passado, em um apartamento em Salvador, decorre da “simples guarda de valores em espécie”.
A justificativa está na resposta enviada dia 23, à Corte para rebater a denúncia feita em dezembro do ano passado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
De acordo com a defesa, Geddel, o irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), e a matriarca da família, Marluce Vieira Lima, não podem ser acusados dos crimes porque a denúncia está baseada em uma “verdadeira teia de ilações e suposições”.
Segundo a defesa, os valores são fruto de “investimentos no mercado de incorporação imobiliária, com dinheiro vivo”.
“Imputa-se ao peticionário a pretensa prática de suposta guarda de valores em espécie em apartamento localizado na cidade do Salvador, alegadamente vinculado a Geddel Quadros Vieira Lima”, diz a defesa.
Geddel está preso desde 8 de setembro de 2017. A prisão ocorreu três dias depois que a Polícia Federal (PF) encontrou o dinheiro no apartamento de um amigo do político.
+ é isso mesmo, simples guarda de valores , dos roubos
Porco desgraçado, guarda valores seria colocar você, sua mãe e os envolvidos em um paredão e sentar o dedo e a bala , ser paga pela sua família, para não gerar custos aos contribuintes ! ESSE DINHEIRO PERTENCE AO POVO, AOS HOSPITAIS , A URBANIZAÇÃO DA CIDADE SEU MONSTRO DESGRAÇADO ! A JUSTIÇA TEM QUE CONFISCAR ESSE DINHEIRO E DEVOLVER AO POVO !
Ainda tira sarro da nossa cara. Desgraçados.