Na data escolhida pela ONU para o Dia Internacional contra a Discriminação Racial (21 de março), deputados defendem na Câmara dos Deputados o sistema de cotas para permitir a inclusão de negros e reduzir os índices da violência urbana, que atinge em especial a população afrodescendente.
Segundo dados do Atlas da Violência 2018, realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Ipea, o número de negros mortos cresceu 23% no último ano. Já o número de não negros mortos teve uma redução de quase 7%.
Para o deputado Damião Feliciano (PDT-PB), o avanço da educação é fundamental para que os negros alcancem melhores posições no país. “Nós avançamos muito, mas precisamos avançar mais. Sou favorável à cota, porque eu sou produto disso. A educação transforma e é importante que a gente vá fazer a discussão”, disse.
Damião Feliciano adiantou que os deputados que defendem a luta contra a discriminação racial devem se organizar para votar projetos que beneficiem os negros.
Cota racial não , social sim.
Nós negros lutamos tanto por igualdade porque agora vamos querer regalias já que os métodos de avaliações são iguais para todos.
Será que a prova de um ” Branco” é mais fácil q a de nós negros?
O preconceito começa quando é aceito a regalia onde desqualifica o ser negro como é o caso das cotas
Leandro Costa boa mano, não deveria existir cota gênero, cota racial, apenas cotas social, não visando sexo nem cor de pele, apenas, a situação social dá pessoa.
Q vergonha
O cérebro de um negro funciona da mesma forma de um branco. Quando cria cota para negro criar sim um racismo. Não é a cor e sim seres humano.
Parabéns Leandro pela visão panorâmica dos fatos. Sou negra e sempre me posicionei contra. Essa “ação” não é nada mais que mais um tipo de preconceito… Infelizmente, esse e outros, utilizam da vulnerabilidade de mentes induzidas para galgarem reputações e cadeiras. Com discurso de antirracismo ou “Sou do Gueto” “Da favela”, como o Ygor Canário se diz, para alavancar seus negócios… Aproveitadores nojentos.
Cota racial sim! Foram 300 anos de escravidão sem direitos mais um século de discriminação e desigualdade. É burrice dizer que negros e índios sempre tiveram as mesmas chances e oportunidades. Será que os brasileiros desconhecem a sujeira de sua própria história? Muitos, por mais inteligentes e capazes que sejam, deixam de ser empregados por serem negros ou indígenas. A cota torna o sistema igualitário. E não tem nada a ver com QI. NUNCA LI TANTA ASNEIRAS como as doa comentários dos colegas. Vergonha de quem não defende a própria raça.