Aos 25 anos, recém- saído da faculdade de Administração de Empresas, Geddel Vieira Lima assumia seu primeiro cargo público. Era 1983, e ele foi indicado para o posto de diretor da corretora de valores do Banco Estadual da Bahia (Bandeb). Começava ali também uma sucessão de denúncias de corrupção contra o ex-ministro, preso na sexta-feira pela Polícia Federal, que lhe renderia os apelidos de “Geddel 20%”, “agatunado” e “boca de jacaré”, em referência ao “grande apetite por negociatas”, segundo explicação de um político baiano. As informações são do jornal O Globo.
Bastou um ano para uma auditoria interna do Bandeb mostrar um desvio de cerca de R$ 2,7 milhões (em valores atualizados) da corretora, fruto de um esquema que teria beneficiado Geddel, seu irmão, o hoje deputado Lúcio Vieira Lima, seu pai, o ex-deputado Afrísio Vieira Lima, e sua mãe, Marluce. Todos os envolvidos negam a acusação de que usaram o banco público para ter rendimentos acima das taxas de mercado. A única punição a Geddel foi a demissão, em 1984.
Após uma série de outras indicações políticas, Geddel foi eleito deputado federal em 1990. O ex-senador Antônio Carlos Magalhães, desafeto da família Vieira Lima, costumava dizer que a campanha foi paga com dinheiro desviado por Afrísio de um fundo destinado a comprar equipamentos para a Polícia Civil (Funresp) — o pai de Geddel fora secretário estadual de Segurança Pública antes de ACM assumir o governo baiano.
Já em seu primeiro mandato na Câmara, Geddel foi citado no escândalo dos “Anões do Orçamento”, acusado, assim como outros parlamentares, de manipular emendas para beneficiar empreiteiras. A CPI que investigou o caso, em 1993, o absolveu.
Oito anos depois, ele voltaria a sofrer um ataque de ACM, que distribuiu fitas de vídeo com um documentário encomendado chamado “Geddel Vai Às Compras”. O vídeo afirma que o patrimônio do ex-ministro cresceu 364% de 1994 a 1998 e lança suspeitas sobre a forma como ele comprou fazendas no interior da Bahia e imóveis em Salvador.
Sem ter sido prefeito de capital nem governador, Geddel construiu sua base na política do estado aproveitando a herança do pai, que gozava de influência por ter comandado a Companhia das Docas, e alianças com prefeitos turbinadas por contratos assinados em sua passagem pelo Ministro da Integração Nacional.
Se passar uma gilete nas bochechas, capaz de cair moedas ?
Kkkkkkk verdadr
Brasileiro é complicado critica tudo , o dinheiro encontrado no apartamento de Gedell foi a mãe dele que sacou da BOLSA FAMÍLIA !!!
Doença que atinge quase todo o congresso.
Êta Geddel ladrão.?????
Ladrão é a família toda e quem manda é mãe
Doença incurável
Ladrao. enquanto um pobre procura um real pro pao, esse ai cheio e tem mais escoderijo de outros por ai …
Nojo.?
Malaquia velho , familia de gatunos
Ladrão safado.
A mãe dele disse que o filho dela é doente! Então é hereditária porque vem passando de geração em geração, o próximo a ser diagnosticado e Lucio, e mo depoimento de Gedel em que ele chorou e disse que ia prová a inocência pra honra o nome da família e que o filho tenha orgulho do nome. E melhor reeducar o filho pra que não seja ladrão também. E avisa a mãe dele que cleptomania é um mal que acometê pessoas que têm compulsão por roubar pequenos objetos. Não se encaixa em que rouba milhões.
Doença no carater..caráter distorcido…ao invés de lutar pelo povo enche o rabo de dinheiro.
O povo têm que pedir atestado médico do políticos,para o congresso não ficar cheio de doente, como esta. Agora eu tou entendendo um pouco da ditadura. É porque nessa época tinha palmatória e choque no saco pra curá essa falta de caráter que se esconde atrás da democracia. CAMBADA DE LADRÃO.
É só agora foi preso. Eleito pelos analfabetos soteropolitano seis mandatos consecutivos.
desgraçado
Papudo na papuda!