Dois relatórios da Vale, um de 2017 e outro de 2018, indicam que a mineradora sabia dos riscos de rompimento da barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho. Documento interno da Vale de novembro de 2017 afirma que a barragem, já naquela época, tinha uma chance de colapso duas vezes maior que o nível máximo de risco individual tolerável.

Outro documento, de outubro de 2018, indicava que além de ter duas vezes mais chances de se romper do que nível máximo tolerado pela política de segurança da empresa, a barragem estava em uma “zona de atenção”.

A informação foi publicada pela agência de notícias Reuters e confirmada por fontes ligadas à investigação. Informações do G1

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