O deputado Eduardo Bolsonaro e mais 17 parlamentares foram punidos pelo PSL após tentarem afastar o presidente do partido, Luciano Bivar, se seu cargo. O filho do presidente Jair Bolsonaro teve a maior punição, e deve ficar um ano sem exercer atividades partidárias, ou seja, durante esse tempo ele perde a liderança do PSL na Casa e todas as cadeiras que ocupa em comissões temáticas, como a CPMI das Fake News.
Eduardo só irá manter o comando da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden) até o fim de 2019 pois foi eleito, o que o torna imune a alterações feitas pelo partido.
Para 2020, Eduardo Bolsonaro fica impedido de disputar cadeiras nos colegiados temáticos da Câmara.
A pena para os demais parlamentares vão desde advertência até suspensão de atividades partidárias por 12 meses.
As punições foram recomendadas pela Executiva Nacional do partido na semana passada, e homologadas pelo diretório nesta terça-feira (3).
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