Conforme dados divulgados nesta quarta-feira (11), durante o ano de 2019, Salvador registrou cerca de 3.625 novos casos de sífilis, números que representam um aumento de 40% dos diagnósticos em comparação a 2018 (que teve 2.582 casos detectados). No entanto, apesar do crescimento na capital baiana, o estado apresentou redução de 6,7% no total de casos, entre 2018 e 2019.

Neste ano, entre os dias oficiais do Carnaval de Salvador (20 e 25 de fevereiro), as secretarias de saúde do estado e do município diagnosticaram aproximadamente 59 casos de sífilis.

Sobre a sífilis

A sífilis é denominada como uma Infecção Sexualmente Transmissíveis (IST), causada por uma bactéria. A doença pode, inclusive, levar à morte se não for tratada. No caso da pessoa infectada se tratar de uma gestante, a sífilis também pode ser transmitida para o bebê.

Apesar da gravidade, o tratamento para a sífilis é simples, acessível, rápido e gratuito. De acordo com os especialistas, o principal sintoma da doença costuma ser o aparecimento de uma ferida na área genital. Porém, a pessoa contaminada também pode apresentar manchas e ínguas no corpo, febre, mal-estar e dor de cabeça.

Quanto a prevenção da sífilis, a medida mais importante é o uso correto e regular da camisinha.

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