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Escassez do gás de cozinha chega em Camaçari; revendedores alertam desabastecimento à população 

Um dos revendedores de Camaçari, afirmou ao Bahia no Ar que o problema já se arrasta por 15 dias
O ano mal começou e o consumidor já sofre outro reajuste no valor do gás de cozinha. A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, anunciou um reajuste entre 8,23% e 9,25% do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para a distribuidoras de gás. O novo preço começa a ser aplicado a partir desta terça-feira (2).
Foto: Reprodução / Ilustração

O desabastecimento do gás de cozinha é assunto em alta em toda Bahia. Diversas cidades do estado, incluindo as da Região Metropolitana de Salvador (RMS), denunciam a escassez do produto. 

Um levantamento feito pelo Bahia no Ar apontou que em Camaçari, 50% das revendedoras estão sem gás há, pelo menos, dois dias.

As que ainda estão abastecidas alegam que estão buscando os botijões com os próprios caminhões e ainda ‘emprestando’ para outras revendedoras que não possuem contratos de exclusividade de marcas. 

De acordo com a Associação de Revendedores de Gás, 60% das revendedoras do produto informaram a falta do produto, em Salvador. 

Feira de Santana e Itabuna também alertaram sobre o problema. Ao G1, a Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, em São Francisco do Conde, afirmou que está abastecida, mas esclareceu que o processo de produção foi reajustado devido a uma manutenção nas unidades.

Um dos revendedores de Camaçari, afirmou ao Bahia no Ar que o problema já se arrasta por 15 dias e que se continuar assim “a população vai ficar mesmo gás e as empresas não irão conseguir manter suas obrigações”. 

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