julgamento

O responsável pelo caso foi o juiz Vilebaldo José de Freitas, da 2ª Vara do Tribunal do Júri. O ex-policial vai cumprir pena de 12 anos por homicídio qualificado e outros quatro anos por tentativa de homicídio, já que na ocasião do crime, um amigo de Leonardo Moraes também foi baleado, segundo informações do promotor do Ministério Público (MP), Davi Galo, que atuou na acusação.

 

“Em ambos os casos, tanto o de homicídio qualificado quanto a tentativa de homicídio, o juiz deu a pena mínima. O Ministério Público entende que ambas as penas foram baixas diante do crime praticado pelo acusado, pela contundência dos jurados que reconheceram todas as teses do MP e porque nenhuma tese da defesa passou. Por essas razões, o MP vai recorrer para aumentar a pena. A defesa também recorreu, mas para diminuir.  O juiz manteve a prisão preventiva dele”, relatou Galo.

 

A mãe da vítima, Marise Arlete Moraes, participou do julgamento e disse que achou pouco o tempo da pena, diante do crime. “Achei pouco uma pena de 16 anos para o crime que ele cometeu. A acusação da promotoria foi muito bem colocada”, disse Marise.