O homem acusado de matar Cilma da Cruz Galvão, 51 anos, se apresentava como pastor, segundo apuração do Correio Braziliense.
A vítima trabalhava como auxiliar de limpeza e também ocupava o cargo de diretora de Políticas para as Mulheres e Combate ao Racismo do Sindicato de Serviços Terceirizáveis do Distrito Federal, onde o caso aconteceu.
O acusado saiu da Bahia e se relacionou com a vítima por seis meses. A mulher foi morta a facadas em outubro do ano passado. O corpo dela foi encontrado no apartamento onde morava, pelo filho.
Segundo a reportagem, o homem também é acusado por estupro, roubo e violência doméstica na Bahia. O homem foi preso nesta segunda-feira (19), no Espírito Santo e deve ser transferido para o Distrito Federal.
Sempre os falsos pastores