O policial civil que finalizou o inquérito do assassinato do pastor Anderson do Carmo depôs, nesta terça-feira (8), no julgamento da ex-deputada federal Flordelis dos Santos, apontada como mandante do crime. Ela nega as acusações.

De acordo com a Folha, o investigador Tiago Vaz detalhou como era a estrutura da família do casal, formada por cerca de 55 pessoas.

“Uma família rachada, que tinha privilégios para um grupo e para outros não. Eram facções. Uma facção ajudou no cometimento do crime, outra ficou insatisfeita. Então uma facção denunciou a existência desse conluio”, ele disse.

Os privilégios incluiriam planos de saúde e refeições melhores. O crime aconteceu em junho de 2019, na garagem da casa onde vivia a família, em Niterói, no Rio de Janeiro.
2 1 voto
Article Rating