Segundo informações, a família da criança de 7 anos que foi esfaqueada pelo padrasto ao tentar proteger sua mãe de agressões no bairro Doron, em Salvador, e que teve sua morte cerebral confirmada nesta quarta-feira (03), após internação no Hospital Geral do Estado (HGE), decidiu doar os órgãos do menino.
Não há informações a respeito do sepultamento da criança.
RELEMBRE O CASO
Nesta quarta-feira (3), a criança de 7 anos, que estava internado no Hospital Geral do Estado (HGE) após ser esfaqueado pelo padrasto quando tentava salvar a mãe de agressões no bairro do Doron, em Salvador, teve uma morte cerebral.
A criança tentou defender sua mãe, Mariza da Luz Santos, de 30 anos, das agressões do padrasto, mas não conseguiu. Mariza morreu na hora do ocorrido no último sábado (29), enquanto o menino de 7 anos e seu irmão de um mês foram socorridos pelos militares que compareceram à ocorrência. O recém-nascido recebeu alta e está com os familiares.
No último domingo (30), em audiência de custódia, o criminoso teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva.
