Neste sábado (6), o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) publicou um vídeo em que fala sobre as acusações de ter agredido e tentado estuprar uma militante de seu partido em julho.

“Eu quero dizer a todos vocês que embora eu esteja com o coração quebrado, machucado, com a minha família toda sofrendo, eu não vou julgar essa moça, eu perdoo ela, embora eu espere que ela seja responsabilizada pela falsa comunicação do crime”, declarou ele no vídeo, ao lado da mulher, Edileusa.

Ao lado de sua esposa, o deputado lembra que é casado há 24 anos, tem três filhas, e sofre perseguições.
“Como não conseguem me pegar em nada nesse país, não sou corrupto, não sou uma pessoa má, tocaram na minha moral. Agora, depois de ver o boletim, eu quero dizer pra vocês que eu tenho plena confiança na justiça divina e na Justiça dos homens “, diz ele.

Ainda no vídeo, o deputado alegou que a acusação que chegou às redes sociais na segunda-feira (1), com prints de uma suposta conversa entre Feliciano e a jovem em que ele a ameaçava, não passa de uma farsa.
“Com o tempo vocês vão ver que isso não passa de uma grande farsa, de um grande engodo”, concluiu.

O caso:
A jovem Patrícia Lélis, 22, afirma que o pastor a arrastou pelos cabelos, socou e levantou sua saia quando ela recusou um convite para ser sua namorada em troca de um cargo em Brasília. Ela é militante do PSC e conhecida nas redes sociais por fazer vídeos em que fala contra a legalização do aborto e defende outras bandeiras conservadoras.

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) ao lado da esposa, Edileuza.
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) ao lado da esposa, Edileuza.
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