O gabinete do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) empregou até novembro do ano passado a mãe e a mulher do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega , tido pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime , organização suspeita do assassinato de Marielle Franco. O policial foi alvo de um mandado de prisão nesta terça-feira e ainda não foi encontrado pela polícia. Ele é acusado há mais de uma década por envolvimento em homicídios. Adriano e outro integrante da quadrilha foram homenageados por Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Adriano é amigo de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e investigado sob suspeita de recolher parte dos salários de funcionários do político. Teria sido Queiroz – amigo também do presidente Jair Bolsonaro desde os anos 1980 – o responsável pelas indicações dos familiares de Adriano. As informações são do Globo.
Empregou a mãe e esposa do chefe mas não foi o chefe prova que elas não quiseram vida fácil foram trabalhar muito bem
Adailton Cezar Sei
Pode xingar espernear vai ser o presidente e acabou
O que uma coisa tem haver com outra…será que não cansam?
A mãe é acusada tb pra pagar pelo filho?
Mirian Paixao pois é já viu
Então o deputado homenageou o policial e empregou a mãe do policial por ter matado Mariela?
” Roubaréis e negarei até o fim , Porque o senhor Moro é meu pastor e ninguém me investigarás. #Flavius Bolsonaro171.1
Melhor do que o PT que colocou os chefes ???
Ele também é suspeito de ter roubado um lápis duas canetas (Bic) e uma borracha de um coleguinha no terceiro ano do ensino fundamental…..kkkkkkkkkkkk