O médico Fred Nicácio dividiu com seus seguidores, nesta sexta-feira (10), como tem sido retomar a rotina após deixar o confinamento do Big Brother Brasil e comentou também sobre como lida com o racismo que sofreu dentro da casa.
“Eu tento não ficar vendo BBB pra não ser consumido pelas sensações que ainda são muito latentes no meu corpo físico e na minha mente. Até outro dia, eu acordava procurando o meu microfone. Ainda estava tendo sonhos dentro da casa… É uma experiência social bem impressionante”, o ex-brother disse.
Eu tento não ficar vendo #bbb pra não ser consumido pelas sensações que ainda são muito latentes no meu corpo físico e na minha mente. Até outro dia, eu acordava procurando o meu microfone. Ainda estava tendo sonhos dentro da casa… É uma experiência social bem impressionante.
— Fred Nicácio 🤴🏾 (@NicacioFred) March 10, 2023
“Enquanto estive dentro da casa, lutei para cumprir minha missão, que sempre disse ser MAIOR do que eu. Gerar de fato REPRESENTATIVIDADE. Viver situações de racismo diversas dentro da casa e não poder ser explícito, era uma tortura diária. Mas eu precisava aguentar”, completou.
O episódio de preconceito mais claro contra Fred Nicácio foi protagonizado por Cristian, Gustavo e Key, que manifestaram medo por seu colega de confinamento ser adepto de uma religião de matriz africana.
Fred pontua que esta não foi a única situação de racismo que sofreu na casa. “A maioria é racismo estrutural e muito ‘sútil’. Digo ‘sútil’ porque pra quem vive é bem escancarado e nada velado”, pontuou. Por fim, ele defendeu Domitila Barros, sua grande aliada no jogo, que tem notado olhares de superioridade e discriminação por parte de outros brothers. “Espero q acordem ainda lá dentro e entendam a Domi”, concluiu.