O goleiro Bruno está negociando com Fluminense de Feira concedeu entrevista do jornal “O Tempo”, desabafando sobre sua atual situação, falando sobre a perseguição contra sua volta ao mercado, por conta do envolvimento no sequestro e assassinato de Eliza Samudio.

“Preciso sustentar minha família e ainda pago pensão. Como vou fazer se não voltar a trabalhar? Quem vai pagar minhas contas? Quem vai colocar comida na minha mesa? Como vou fazer pra sustentar minha família? Então tenho que trabalhar. E a própria sociedade cobra isso (trabalho) dos presos. Por que comigo as coisas são diferentes? Só quero trabalhar”, disse o goleiro Bruno ao “O Tempo”.

Além disso, o ex-jogador do Flamengo aproveitou para citar os casos do atacante Jobson, ex-Botafogo e Bahia, que também foi preso por estupro de vulneráveis e do cantor Belo, que já foi preso por associação ao tráfico de drogas.

“O Jobson teve um problema sério com a Justiça e teve autorização de voltar a trabalhar, assim como cantor Belo e outros tantos famosos no Brasil. Meu caso não é diferente”, declarou.

Mesmo em meio às polêmicas, o presidente do Fluminense de Feira, Pastor Tom, segue convicto na sua decisão e a opção de jogar ou não na equipe do sertão baiano só depende do goleiro agora, que tem outras propostas na mesa, como a do Tupi-MG.

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