O Governo Federal estuda a possibilidade de implantar um novo programa em duas fases, tendo em vista a falta de recursos disponíveis para a reformulação do Bolsa Família. A primeira etapa estava prevista para entrar em 2020 e a segunda apenas em 2021. Porém, a equipe econômica sugeriu reservar um adicional de apenas R$ 3,6 bilhões no Orçamento em 2020, diante da existência de alguns gastos extras. A informação foi pulicada nesta quinta-feira (12), pela coluna Painel da Folha.
O valor de mais de três bilhões equivale a cerca de um quarto do valor estimado para a revisão completa do programa, que é pretendida pelo presidente Jair Bolsonaro. Alguns parlamentares dizem que, para garantir os recursos extras necessários ano que vem, o governo cogita desidratar outros programas sociais, a exemplo do seguro-defeso.
O estudo sobre como dividir a entrada do novo Bolsa Família e como financiar o programa ainda não foi concluído. Dessa forma, a cerimônia de lançamento que estava prevista para acontecer nesta quinta (12), foi adiada.