O governo Jair Bolsonaro deve anunciar no início de julho o novo programa Minha Casa Minha Vida, que, segundo o Estadão, deve vir com mudanças. A proposta é que os beneficiários mais pobres paguem um aluguel simbólico, ao invés de pleitearem um financiamento para aquisição da casa própria.

Essa é uma das mudanças que estão sendo pensadas para o programa que, de acordo com o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, será remodelado e ganhará novo nome.

Ainda de acordo com o Estadão, o Minha Casa Minha Vida sofrerá alterações significativas nas regras que serão feitas somente nas linhas destinadas a atender aos mais pobres, que o programa por meio das chamadas “faixa 1” (para famílias com renda até R$ 1,8 mil) e “faixa 1,5” (com renda até R$ 2,6 mil).

O ministro informou que, na faixa 1, onde entram os subsídios mais pesados para a aquisição do imóvel (o governo chega a bancar mais de 90% do valor), foi identificada a maior parte das falhas do programa.

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