Já fazem três dias que os vigilantes privados do estado paralisaram suas atividades. Os profissionais protestam contra a falta de pagamento de algumas empresas de vigilância do adicional de periculosidade de 30%. A paralisação, que reúne cerca de 35 mil vigilantes em todo o estado, atinge estabelecimentos como hospitais, escolas, shoppings, bancos, entre outros.

De acordo com o representante do sindicato dos vigilantes Geraldo da Cruz, 100% dos vigilantes aderiram à paralização em todo estado. “Nós estamos presentes do nascer ao morrer, da população. Da maternidade, passando por teatros, bancos e até cemitérios”, diz Geraldo.

Nesta quinta (28), a categoria se reúne com a Justiça do Trabalho para resolver o impasse. Geraldo acusou a empresa MGR, que atua em Camaçari por atraso de salários. “A prefeitura paga em dia e eles não repassam”, finalizou.