Na manhã desta quarta-feira (25), um grupo realiza uma manifestação na Avenida Santos Dumont, principal de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS), em frente ao supermercado Atakadão, e deixa o trânsito lento.
Os manifestantes pediram boicote à rede e punição aos responsáveis pela morte de um homem negro, João Alberto Silveira Freitas tinha 40 anos, após ser agredido por dois seguranças brancos nas dependências de unidade do grupo Carrefour, no dia 19 de novembro, na capital gaúcha.
Com bandeiras, cartazes e gritos e palavras de ordem, o grupo chegou ao local por volta das 8h30, e foi impedido de entrar no estabelecimento, após uma barreira feita pela Polícia Militar.
De acordo com o G1, Vander Bispo, um dos manifestantes, o movimento acontece de forma pacífica. Por causa do impedimento da PM, o grupo protesta do lado de fora do centro comercial. Um segundo acesso permanece aberto, e a entrada e saída de clientes não sofreu alteração.
Vagabundagem.
Babaquice e falta do que fazer.
Não tem o que fazer, vai lavar uma trouxa de roupas, vidas humanas importam independente da cor, a raça é uma só, a raça humana. O resto e mi mi mi.
O caso em questão é de pura imbecilidade. Ninguém desse grupo sabe realmente quem era o “homem negro” morto. Ele era violento, com muitas… Muitas passagens pela Polícia por agressão a várias pessoas, inclusive a membros de estabelecimentos comerciais. Na minha opinião aquele povo não deveria ser punido e sim os líderes responsáveis pelo movimento. Que estão tentando colocar o povo contra o povo e ninguém se dá conta. Ninguém, eu digo ninguém é inferior a ninguém.
Rebanho de vagabundos.
O que torna esse movimento um movimento político é isso, o caso foi assassinato e não racismo, como assassinato a justiça deve julga os responsaveis no rigor da lei. Eu sou preto.
Esses vagabundos não tem o que fazer não é?
Só tem vagabundos sem o que fazer! Isso aí é algum vagabundo político que está encorajando esse povo que não tem o que fazer.