Na manhã deste domingo (22/11), um grupo de pessoas se reuniu em frente ao Supermercado Atacadão, localizado na Avenida Bonocô. A franquia pertence ao mesmo grupo da rede Carrefour, onde um homem negro morreu após ser asfixiado por seguranças em Porto Alegre.
A Central Interligada de Comunicação (Cicom), informou que, pelo menos, quatro viaturas foram acionadas e chegaram ao local por volta das 11h. O intuito era impedir que os protestos chegassem a um patamar violento, como os que foram registrado em São Paulo.
As guarnições da 26ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e do Esquadrão Águia ficaram responsáveis em fazer a segurança tanto do grupo de manifestantes pacíficos quanto dos clientes que chegavam ao estabelecimento.
Morte de João Alberto
João Alberto, que tinha 40 anos, foi espancado, asfixiado e morto em uma unidade do Carrefour, situada em Porto Alegre, na noite da quinta-feira (19/11).
Os agressores de João Alberto, um policial militar temporário (que seria segurança do supermercado) e outro segurança terceirizado, estão presos por homicídio triplamente qualificado. Eles optaram por se manter em silêncio durante o flagrante na Polícia Civil.
Boicotar todas as lojas da rede, quem é negro não vai no Carrefour, supermercado de supremacia racial!
Boicotar todas as lojas da rede, quem é negro não vai no Carrefour, supermercado de supremacia racial!
Boicotar todas as lojas da rede, quem é negro não vai no Carrefour, supermercado de supremacia racial!
Esse povo gosta muito é de aparecer, qual a culpa do supermercado? Se a os seguranças são terceirizados. Vão protestar na porta da empresa de segurança que é quem dá o treinamento