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Comerciária há mais de 30 anos, Maria Rosa Moniz, se diz indignada com a incompetência e a falta de comprometimento do Sindicato dos Empregados no Comércio da Cidade de Salvador, para com os seus colaboradores.

Segundo ela, mesmo que o funcionário não tenha interesse, o sindicato desconta a taxa mensal diretamente na folha mensal do funcionário – e não oferece o mínimo que deveria ser disponibilizado para a classe. “Na hora que precisamos de suporte, não tem ninguém para dar”, desabafa.

Ainda segundo ela, caso o comerciário não queira contribuir para o sindicato, existe todo um procedimento a ser feito o que torna a ação complicada, levando os funcionários a desistir da ação.

Moniz alega que tem dois dias tentando contato com a sede, mas não há nenhum retorno, de acordo ela, nem o telefone os sindicalistas estão atendendo. A comerciária afirma que a classe poderia ser forte pela grandeza de contribuintes, mas infelizmente não é isso que se vê. “Os comerciários não tem noção da força que têm”, diz.

Mara Rosa acusa o sindicato de proteger os patrões e abandonar a causa dos comerciários. “FORA ESSE SINDICATO DE MERDA”, desabafa.