Foto: Reprodução/Redes Sociais

Seguranças de uma das unidades do supermercado Assaí Atacadista estão sendo acusados de terem obrigado um homem negro, de 56 anos, a tirar a roupa para provar que não havia furtado intens do estabelecimento comercial, localizado no interior de São Paulo.

De acordo com informações do Folhapress, o advogado de Carlos da Silva, relatou que ele estava fazendo uma pesquisa de preços de diferentes itens para, no dia seguinte, retornar com a mulher e efetivar a compra.

O advogado ainda explicou que quando Silva deixava o supermercado, foi acusado por um segurança da unidade de ter furtado produtos das gôndolas. Cercado por uma equipe do estabelecimento, ele foi obrigado a se despir, ficando apenas de cueca.

Em nota, o Assaí Atacadista afirmou que “A empresa repudia qualquer ato que infrinja a legislação vigente e os direitos humanos. Considera o respeito como uma premissa fundamental para a boa convivência entre todos e todas”.

A rede de supermercado ainda solidarizou-se com o cliente e afirmou que demitiu o funcionário responsável pela abordagem e abriu investigação interna.

Segundo informações da Folhapress, Luiz Carlos da Silva só conseguiu registrar o boletim de ocorrência no sábado (7), um dia depois do fato, no 1º DP de Limeira.

Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, disse que a natureza da ocorrência foi tipificada “com as informações passadas no momento do registro, podendo ser alterada no decorrer das investigações, sem prejuízo das apurações”. Com Informações da Folhapress.

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