Um criança que morreu no Hospital Estadual da Criança (HEC), não foi em função do vírus H3N2, é o que diz a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab).

De acordo com o HEC, a criança que deu entrada na instituição em estado grave, em 26 de dezembro, tinha diagnóstico de tumor cerebral e o quadro evoluiu para coma arreativo, havendo necessidade de abertura de Protocolo de Morte Encefálica (ME).

“A paciente veio a óbito em 29 de dezembro após conclusão de protocolo de ME e o resultado do exame foi liberado pelo Lacen em 31 de dezembro. Por esse motivo não consta na declaração de óbito H3N2 como condição significativa que tivesse contribuído para causa da morte”, diz a nota.

Outro caso de óbito sendo investigado, é de um homem de 49 anos.

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