Considerando apenas outubro, houve elevação de 19,2% no confronto com o mesmo intervalo no ano passado.
Já na comparação com o mês anterior, houve queda de 1,5%, a segunda redução seguida após seis altas consecutivas. A diminuição do ritmo inflacionário, a manutenção das taxas de desemprego em patamares historicamente baixos e o crescimento mais moderado do endividamento do consumidor têm contribuído para amenizar a situação de inadimplemento das pessoas físicas, favorecendo a renegociação de dívidas e quitação de débitos em atraso, observam os economistas da Serasa.
As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) e a inadimplência com os bancos foram as principais responsáveis pela queda do indicador, com recuo de 2,8% e 2,7%, respectivamente, em outubro ante setembro.