Após o anuncio do afastamento de Léo Ceará  do elenco principal do Vitória, até que renove o contrato, válido até dezembro, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, falou sobre a situação – através de uma mensagem de áudio com um grupo de torcedores nas redes sociais.

No áudio o dirigente isenta o jogador de qualquer culpa do que está acontecendo e diz que “jogador é teleguiado pelo empresário”.

“Eu acho que vocês tem que ter cuidado porque o garoto não tem culpa de nada. Jogador é teleguiado pelos empresários, Tá então não fiquem. Não fiquem  fazendo isso pra não deixar o jogador com raiva do clube. O jogador que tá no clube há dez anos. Nada haver com Léo, que é o menino Querido. Certo que nós ‘tamo’ cuidando dele. Nada a ver tá. Eu não discuto futebol, nem detalhes como torcedor. Lamento muito. Apenas estou dizendo que não se deve atingir o atleta de uma situação que não foi causada por eles”.

O objetivo do Leão é evitar que o atacante de 24 anos saia do clube de graça ao final do ano. Por lei, qualquer atleta pode assinar um pré-contrato com outra equipe se estiver a seis meses ou menos do final do contrato.

No caso de Léo Ceará, nas condições atuais ele poderá assinar um pré-contrato a partir de julho. A proposta do Vitória, segundo o empresário do atleta, Bruno Ferreira, é estender o vínculo do atacante até dezembro de 2022.

Confira a nota Oficial do Vitória:

Apesar dos esforços, a diretoria do Vitória vem encontrando resistência por parte dos agentes para a renovação do contrato de Léo Ceará. Desde o retorno do atleta ao clube, alguns encontros foram realizados, e as exigências foram absurdas feitas pelos representantes de Léo.

A diretoria continuará insistindo com as negociações, pois a intenção é renovar o vínculo do atleta e proteger o seu ativo. Porém, dentro das condições do clube e seu orçamento financeiro para a temporada.

Assim, contra a nossa vontade, até que o contrato seja renovado, o atleta ficará à disposição da equipe de Aspirantes.

Essa medida visa evitar a repetição de casos anteriores, em que o clube perdeu ativos importantes, com prejuízos milionários à instituição.

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