A Juíza Joana Ribeiro, de Santa Catarina, foi promovida e deixou o caso da menina de 11 anos, que está grávida vítima de um estupro. O caso repercutiu com força após se espalhar a informação que a vítima estava sendo mantida em abrigo para não abortar. A magistrada foi alvo de críticas.

Joana Robeiro disse em audiência que o aborto com 22 semanas, como era o caso da menina, “seria uma autorização para homicídio”, questionando se a vítima do estupro poderia “esperar um pouquinho”. 

Nesta terça-feira (21), a vítima deixou o abrigo e voltou para casa. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), por meio de sua Corregedoria-Geral, instaurou um pedido de providências na esfera administrativa para apurar a conduta da juíza.

O Tribunal de Justiça destacou que o processo sobre o estupro sofrido pela menina de 11 anos de idade está gravado por segredo de justiça, justamente por envolver uma menor, situação que impede sua discussão em público.

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