A Justiça determinou o bloqueio de R$ 20 milhões da empresa Balada Eventos, de Gustavo Lima, durante as investigações da Operação ‘Integration’, que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra, por suspeita de envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro e jogos de azar. Os documentos ainda apontam o sequestro de imóveis e de embarcações em nome da empresa do cantor determinado pela Justiça.

Gustavo Lima foi citado por ligação com as empresas de José André da Rocha Neto, da Paraíba. O empresário que comprou o avião do cantor por meio de uma de suas empresas. José teve a prisão decretada, mas, como está fora do Brasil, é considerado foragido da Justiça.

Por meio de nota, a equipe do cantor disse que ele não tem ligação com a investigação e o avião já tinha sido vendido. “A Balada Eventos e Gusttavo Lima não fazem parte de nenhum esquema de organização criminosa de exploração de jogos ilegais e lavagem de dinheiro”, diz um trecho da nota. Gustavo Lima aproveitou as redes sociais para negar as informações veiculadas: “Se justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui… Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto”.

De acordo com informações, em 2023, a Balada Eventos vendeu uma aeronave para uma das companhias investigadas. Foi cobrado um valor a título de sinal em decorrência desse contrato. Essa aeronave foi para uma inspeção pré-compra, onde, diante do laudo que foi emitido, a pretensa compradora desistiu da aquisição. O contrato foi destratado e a Balada Eventos restituiu o valor pago como sinal. Em seguida, a Balada Eventos vendeu essa aeronave à empresa JMJ.

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