O policial federal Ronaldo Massuia Silva, preso após atirar contra quatro pessoas, sendo que o fotógrafo André Muniz Fritoli morreu, na loja de conveniência de um posto de combustíveis, em Curitiba, no último domingo (1°), vai permanecer preso. Isso porque a Justiça negou sua liberdade, após audiência de custódia.
De acordo com o juiz José Augusto Guterres, a prisão de Massuia se faz necessária para a “garantia da ordem pública”, já que existe a probabilidade de que o preso continue a cometer crimes graves caso volte às ruas.
A defesa do policial alega que ele estava sob efeito de um “surto psicótico”. Questionado durante a audiência de custódia se passava por tratamentos contínuos para o tratamento de enfermidade psicológica, o policial federal negou.