O pedido de prisão preventiva dos três policiais envolvido na morte de Genivaldo Santos foi negado pela Justiça Federal em Sergipe, nesta segunda-feira (13). O homem foi morto por asfixia em uma câmara de gás improvisada dentro de uma viatura.

A defesa da família da vítima apresentou o pedido, alegando fraude processual, já que os relatos dos envolvidos registrados em boletim de ocorrência contradizem as imagens divulgadas sobre o caso.

A Justiça argumentou que, nesta fase da investigação,  só o Ministério Público Federal (MPF) ou autoridade policial poderia fazer o pedido de prisão preventiva, conforme documento obtido pelo G1.

Genivaldo conduzia uma moto quando recebeu ordem de parada por integrantes da força de segurança. Ele acabou morto na abordagem, que teve a participação dos agentes William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento.

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