Um laudo do Instituto Médico Legal do Rio apontou que a bancária Lilian Calixto morreu de embolia pulmonar – quando o fluxo sanguíneo do pulmão é interrompido.
O perito usou o termo “embolia em chuveiro”, porque havia micro partículas espalhadas pelo pulmão, impedindo a oxigenação do sangue.
Em depoimento a polícia, Dr.Bumbum admitiu que aplicou cerca de 300 ml de PMMA – um derivado do acrílico – na paciente. O produto tem uso permitido pela Anvisa, mas em pequenas quantidades.
Os médicos dizem que, em áreas muito vascularizadas, como os glúteos, há risco de o produto atingir vasos maiores, e provocar uma embolia pulmonar.
O laudo da inspeção feita na cobertura de Denis Furtado, onde lílian foi atendida, também foi concluído.