Em Lauro de Freitas, Jeane Silva Ferreira, de 27 anos, acusa um médico, que atende no posto de saúde Nelson Barros, de ser o responsável pela morte sua filha, Lara Pereira, de 1 ano e 6 meses, que veio a óbito na ultima quinta-feira(24), após medicação. Segundo relatou, a criança apesar de apresentar um quadro com vomito e diarréia, estava andando e brincando.
A mãe da criança contou ao A Tarde que a pequena passou mal, enquanto recebia uma injeção na veia do medicamento Plasil (Cloridrato de metoclopramida mono-hidratado), prescrita pelo médico . Ela disse ainda que, ao ver a menina passando mal, o médico tentou reanimá-la, em vão. “A enfermeira chamou ele, mas minha filha já estava morta. Ele [médico] chorou e tudo, disse que também tinha filho. Se não tivesse culpa, não ia chorar”, analisou a mulher. Ela afirmou que o médico desapareceu, logo após a morte de Lara.
Segundo nota da Secretaria de Saúde de Lauro de Freitas antes mesmo que o medicamento fosse administrado (quando apenas o soro estava sendo aplicado) a criança vomitou e aspirou o vômito obstruindo os pulmões, gerando um quadro de insuficiência respiratória que evoluiu para parada cardiorrespiratória. O órgão ainda informou que a prefeitura acompanhou tudo, colocou a Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania à disposição da família.
Sobre a medicação, em contato com o Bahia No Ar, a Assessoria de Comunicação do laboratório Sanofi, fabricante do remédio Plasil, esclareceu que em maio de 2016, a empresa protocolou junto à Anvisa a descontinuação da solução injetável do medicamento Plasil (cloridrato de metoclopramida), e que a partir dessa data deixou de fabricar esta versão do produto, utilizado principalmente no tratamento de enjoos e vômitos de origens diversas. Desta forma, segundo a Sanofi, a medicação aplicada na criança não foi especificamente o Plasil, cujo a patente pertence a empresa citada.
Deus dê forças para essa mãe muita… Força
Eu não entendo pq ainda se utiliza está medicação …ela está proibida para menos de 2 anos e eh contra indicada para menores de 18…com tantas outras opções…ainda faz venosa…só Jesus viu
Juliana, realmente o médico foi negligente em fazer EV principalmente em criança,teria que ter sido em gotas, agora os comprimidos ainda está em comercialização, os demais que pararam.
Meu deus, é sério ?
Valdemir Alves q absurdo
Passei por caso parecido levei minha filha de 5 meses na upa de San Martins aqui em salvador.
A pediatra passou uma receita,no desespero não avia observado quando cheguei em casa a receita era de um menino, levei a receita em um posto médico de minha rua a médica falou que a receita era pra uma criança de 10 anos e eu achava que apenas o nome da criança veio errado por pouco não acontece uma tragédia
Que absurdo perder um filho por falta de competênciavê fiscalização, se os unidade fosse bem assistida pela secretária de saúde isso poderia ser evitado. Os médicos dos postos públicos trabalham muito a vontade deixando a desejar.Exitem postos na Bahia, tipo Feira de Santana que a secretaria tem excelência no controle de tudo das unidades.
Falta de controle da secretaria de Lauro de Freitas. Grave e lamentável …
Triste mesmo… Moro perto do Nelson barros e logo que fiquei sabendo ,foi muito ruim até olhar prá o posto
Se ela aspirou o vômito, pq não aspiraram? Coração partido, uma menininha tão linda, que Deus conforte essa mãe. Que triste.
Uma vez eu quase morri ao Receber esse medicamento na veia. A enfermeira foi aplicando lentamente e eu fui tendo falta de ar. foi imediato, quase tive uma parada cardíaca. sorte que a enfermeira foi rápida e me socorreu e me colocou no soro os médicos que me reanimaram foi bem Claro ao afirmar que eu jamais poderia Tomar essa medição!