Na manhã desta sexta-feira (24), durante a Lavagem de Jauá, em meio as homenagens ao protetor dos pescadores e da localidade, Bom Jesus dos Navegantes, o Bahia No Ar conversou com a secretária de Cultura de Camaçari, Márcia Tude. Bastante animada, ela destacou a grande aposta da pasta para este ano de 2020.
“Olha, para 2020, nós temos um marco para a cultura camaçariense que é a inauguração do triângulo do Centro Antigo: a Estação Rodoviária, o Museu da Cidade e o antigo Cine Teatro. O marco da cultura esse ano será certamente a inauguração do Centro Antigo”, enalteceu.
Márcia também comentou sobre como foi administrada a seleção dos grupos culturais que participaram do cortejo de hoje. “A cultura é o pilar, a gente procurou credenciar toda a comunidade cultural no terceiro edital Costa Verão. Então, os grupos que estão aqui foram inscritos no edital público”, pontuou.
“A secretaria de Cultura já lançou 16 editais. Nós investimos cerca de cinco milhões trezentos e cinquenta mil reais em editais”, revelou Márcia. “A cultura precisa garantir exatamente a cultura, é o foco do programa Cultura Todo Dia. E hoje nós estamos aqui homenageando Bom Jesus dos Navegantes e pedindo ao Bom Jesus que nós dê muito mais cultura, com muito mais investimentos, com muito mais editais para que a gente possa girar a economia da cultura diante desse momento em que o emprego está tão difícil, mas esse é um caminho excelente para gerar fonte de renda”, acrescentou.
A Lavagem de Jauá encerra o ciclo de lavagens da Costa de Camaçari no mês de janeiro; a parte profana segue até a segunda-feira (28).
Esta senhora simboliza o nepotismo em Camaçari, filha do vice-prefeito, demonstra sofrível capacidade instrutiva para conduzir qualquer pasta administrativa. Além disso, é importante destacar que cultura (vocábulo de conceito tão amplo), antes de mais nada, é o cuidado com a formação das novas gerações, construção de inteligencia, no que se confunde com Educação. E, quanto a este tema, Educação, Camaçari vai muito mal; que digam os professores, com baixíssimos salários, em um município rico e cujo prefeito está mais preocupado em ganhar votos ao gastar com “lavagens” do que com a boa formação intelectual de seu povo.