O deputado e líder do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) passou a integrar formalmente a lista dos investigados da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19.

A notícia foi informada pelo senador e relator da CPI, Renan Calheiros (MDB), de Alagoas, nesta quarta-feira (18). O senador disse que há indícios óbvios da participação de Ricardo Barros na “rede criminosa para vender vacina por meio de atravessadores”.

Renan Calheiros chamou de ‘conjunto da obras’ a suposta participação de Ricardo nas negociações. A CPI adotou uma nova linda de investigações para apurar denúncias de pagamentos de propina feitos mensalmente, chegando ao valor de R$ 296 mil destinados a políticos e servidores ligados ao Ministério da Saúde.

E o deputado Ricardo Barros foi um dos apontados como um dos beneficiados. O líder do governo Bolsonaro negou, mesmo tendo seu nome citado anteriormente, no caso de supostas irregularidades no contrato de compra da vacina da Covaxin, o imunizante indiano, com suspeitas de superfaturamento.

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