Uma mulher usou as redes sociais para denunciar o momento em que seu filho foi vítima de preconceito por ser uma criança com transtorno do espectro autista (TEA), dentro de um shopping.
A cliente se dirigiu a fila de prioridade da Riachuelo, mas a funcionária pediu que ela fosse para outro caixa, com uma nova atendente. Chegando lá, a operadora teria dito: “não jogue essas bombas pra mim”. A frase soou como ironia a condição da criança.
O caso aconteceu no Boulevard Shopping de Feira de Santana. Em nota divulgada nesta sexta-feira (17), a loja pediu desculpas e afirmou que não compactua com a postura da “ex-colaboradora”.