Na Bahia, 52% das famílias ainda se nega a realizar a doação de órgãos de parentes já falecidos. Apesar dos números, a porcentagem apresenta uma melhoria em comparação a dois anos atrás, quando as negativas chegavam a 70%.

De acordo com informações do jornal Correio, a coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes, Rita Pedrosa, disse que a maior aceitação das doações se deve ao trabalho de capacitação realizado nas equipes de saúde no interior do estado. A meta de 15 doações por mês para cada tipo de órgão está cada vez mais próxima de ser alcançada.

Cada doador pode salvar pelo menos sete vidas, segundo os médicos. A doação é gratuita, e é importante conversar com os familiares e deixar claro o desejo de ser doador. No ano passado, foram realizados 873 transplantes na Bahia, entre córnea, rins, medula óssea, fígado e coração.

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